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Mês de Conscientização à Doença de Alzheimer: O que você pode fazer?

  • Foto do escritor: Método Supera
    Método Supera
  • 6 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

Estamos prolongando nossa expectativa de vida, mas será que estamos realmente melhorando nossa qualidade de vida?

Nesse sentido, o aumento da longevidade da população também está resultando em um aumento nos casos de doenças crônicas e neurodegenerativas, em especial a Doença de Alzheimer.

A Doença de Alzheimer, é uma das formas mais comuns de demência, trata-se de uma condição progressiva causada pelo acúmulo das proteínas tau e beta-amilóide no cérebro. Essas proteínas deterioram as regiões e estruturas cerebrais.

Portanto, quando essas proteínas não desempenham suas funções adequadamente, as sinapses, que são as conexões entre os neurônios, deixam de funcionar, resultando na morte desses neurônios devido a esse mau funcionamento.

No entanto, é possível promover a saúde cerebral ao longo da vida para retardar o aparecimento dos sintomas da Doença de Alzheimer. Assim, a adoção de hábitos saudáveis, o manejo do estresse, a alimentação adequada, a prática regular de exercícios físicos e a ginástica para o cérebro desempenham um papel crucial para desenvolver ou não a doença.

O que posso fazer hoje para reduzir o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer?


Dado que o Alzheimer é uma condição multifatorial, a prevenção deve envolver diversos fatores. O primeiro passo é cuidar da saúde geral do organismo, controlando doenças crônicas como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e hipertensão, além de incorporar atividades físicas e uma alimentação equilibrada.

Uma vez que o corpo está saudável, é importante também monitorar de perto o desempenho das habilidades mentais, com a prática de ginástica para o cérebro e utilizando estratégias de memória e estímulos cognitivos para prevenir ou postergar o aparecimento dos sintomas da doença. Ao estimular a neuroplasticidade cerebral, é possível desenvolver uma reserva cognitiva robusta.

Essa reserva ajuda o cérebro a resistir melhor aos danos causados pelo envelhecimento ou por doenças. Além disso, ter parentes de primeiro grau com a doença não é necessariamente uma sentença, pois é possível fazer muito para fortalecer o cérebro, criando essa reserva cognitiva e antecipando-se a qualquer sintoma futuro.

 
 
 

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